MARANHÃO

Maranhão

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Estado do Maranhão
Bandeira do Maranhão
Brasão do Maranhão
(Bandeira) (Brasão)
Hino: Hino do estado do Maranhão
Gentílico: maranhense

Localização do Maranhão no Brasil
Localização
 - Região Nordeste
 - Estados limítrofes Piauí (leste), Tocantins (sudoeste) e Pará (oeste)
 - Mesorregiões 5
 - Microrregiões 21
 - Municípios 217
Capital São Luís
Governo 2011 a 2015
 - Governador(a) Roseana Sarney (PMDB)
 - Vice-governador(a) Joaquim Washington (PT)
 - Deputados federais 18
 - Deputados estaduais 42
 - Senadores Edison Lobão Filho (PMDB)
Epitácio Cafeteira (PTB)
João Alberto (PMDB)
Área
 - Total 331 935,507UNIQ5b21ed9b1 024 970d-ref-00 000 000-QINU km² () [2]
População 2010
 - Estimativa 6 569 683UNIQ5b21ed9b1 024 970d-ref-00 000 006-QINU hab. (10º)
 - Densidade Erro de expressão: caractere "" não reconhecido hab./km² (16º)
Economia 2006
 - PIB R$28.621.860[1] (16º)
 - PIB per capita R$4.628[1] (26º)
Indicadores 2008[4]
 - Esper. de vida 68,0[1] anos (26UNIQ5b21ed9b1024970d-nowiki-00000016-QINU1UNIQ5b21ed9b1024970d-nowiki-00000017-QINUº)
 - Mort. infantil 37,9[1]‰ nasc. (26UNIQ5b21ed9b1024970d-nowiki-0000001C-QINU1UNIQ5b21ed9b1024970d-nowiki-0000001D-QINUº)
 - Analfabetismo 19,5[1]% (23UNIQ5b21ed9b1024970d-nowiki-00000022-QINU1UNIQ5b21ed9b1024970d-nowiki-00000023-QINUº)
 - IDH (2005) 0,683 (26º) – médio[5]
Fuso horário UTC-3
Clima tropical Af/Aw
Cód. ISO 3166-2 BR-MA
Site governamental www.ma.gov.br Estado do Maranhão

Mapa do Maranhão
O Maranhão é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está localizado no oeste da região Nordeste e tem como limites ao norte o Oceano Atlântico, a leste o Piauí, a sul e sudeste o Tocantins e o Pará ao oeste. Um pouco maior que a Itália e um pouco menor que a Alemanha, o Estado ocupa uma área de 331.935,507 km²[1], sendo o 2º maior Estado em extensão do Nordeste e o 8º do País. É o 4º Estado mais rico (PIB) do Nordeste e a 16ª maior economia (PIB) do Brasil. É rico em poetas e escritores no país, considerado desde o século XIX até os dias de hoje o maior em quantidade desses intelectuais.
A origem do Maranhão tem por base a luta entre povos, a luta pelo território. No ano do descobrimento do Brasil, os espanhóis foram os primeiros europeus a chegarem à região onde hoje se encontra o Maranhão. Somente trinta e cinco anos depois, que os portugueses tentaram ocupar o território, sem êxito. E a partir disso, em 1612, os franceses ocuparam definitivamente o Maranhão, originando a França Equinocial. A ocupação foi num cenário de lutas e tréguas entre portugueses e franceses durante três anos e, no ano de 1615, os franceses retomaram definitivamente a colônia.
Localizado entre as regiões Norte e Nordeste, o Maranhão tem o privilégio de possuir, devido a exuberante mistura de aspectos da geografia, a maior diversidade de ecossistemas de todo o País. São 640 quilômetros de extensão de praias tropicais, floresta Amazônica, cerrados, mangues, delta em mar aberto e o único deserto do mundo com milhares de lagoas de águas cristalinas. Essa diversidade está organizada em cinco pólos turísticos, cada um com seus atrativos naturais, culturais e arquitetônicos, muitos ainda por serem descobertos. São eles: O Pólo turistico de São Luís, o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, O Parque Nacional da Chapada das Mesas, O Delta do Parnaíba e o Pólo da Floresta dos Guarás.
Sua capital é São Luís e outros importantes municípios são Imperatriz, Caxias, Timon, Codó, Santa Inês, Bacabal, Balsas, Chapadinha, e Barra do Corda, além de outras cidades da Região Metropolitana do Sudoeste Maranhense como Açailândia, que possui o segundo PIB do estado.

Índice

[esconder]

[editar] Etimologia

Não há só uma hipótese para a origem do nome do estado do Maranhão. A teoria mais aceita é que Maranhão era o nome dado ao Rio Amazonas pelos nativos da região antes dos navegantes europeus chegarem ou que tenha alguma relação com o rio Marañón no Peru. Mas há outros possíveis significados como: grande mentira ou mexerico segundo o português antigo. Outra hipótese seria pelo fato do Estado ter um emaranhado de rios. Também pode ser referente ao caju, fruta abundante no litoral ou ainda mar grande ou mar que corre.
No contexto da história do Brasil, porém, o nome deriva dos tempos coloniais em que o Brasil esteve dividido entre apenas duas entidades administrativas: o Estado do Maranhão, ao norte, e o Estado do Brasil, ao sul. Com o fracionamento do antigo Estado do Maranhão-Grão Pará, formou-se a capitania e logo província do Maranhão, que até então incluía o território do hoje vizinho Estado do Piauí.

[editar] História


Maragnon de Frans Jansz, 1645.

[editar] Início da colonização do território maranhense

Em 1534, D. João III divide a Colônia Portuguesa no Brasil em Capitanias Hereditárias, sendo o Maranhão parte de quatro delas (Maranhão primeira seção, Maranhão segunda seção, Ceará e Rio Grande), para melhor ocupar e proteger o território colonial.

Povos indígenas no Maranhão.
Porém, a ocupação no Maranhão aconteceu a partir da invasão francesa à Ilha de Upaon-Açu (Ilha de São Luís) em 1612, liderada por Daniel de La Touche, Senhor de La Ravardière, que tentava fundar colônias no Brasil. Os franceses chegaram a fundar um núcleo de povoamento chamado França Equinocial e um forte chamado de "Fort Saint Louis". Esse foi o início da cidade de São Luís.
Entretanto, os portugueses expulsaram os franceses em 1615 na batalha de Guaxenduba, sob o comando de Jerônimo de Albuquerque Maranhão, e passaram a ter controle das terras maranhenses. Nesse episódio, foi importante a participação dos povos indígenas que somaram forças a ambos os lados e estendendo o tamanho da batalha.

[editar] Ocupação holandesa

Depois de terem ocupado a maior parte do território do Nordeste da Colônia portuguesa na América, os holandeses dominaram as terras da Capitania do Maranhão em 1641. Eles desembarcaram em São Luís e tinham como objetivo a expansão da indústria açucareira com novas áreas de produção de cana-de-açúcar. Depois, expandiram-se para o interior da Capitania.
Os colonos, insatisfeitos com a presença holandesa, começaram movimentos para a expulsão dos holandeses do Maranhão em 1642, sendo o primeiro movimento contra a dominação holandesa. As lutas só acabaram em 1644 e nelas se destaca Antônio Texeira de Melo como um dos líderes do movimento.

[editar] Revolta de Beckman

Em 1682, a Coroa Portuguesa decidiu criar a Companhia de Comércio do Maranhão. Tal Companhia tinha o dever de enviar ao Estado do Maranhão um navio por mês carregado de escravos e alimentos como azeite e vinho. Assim, Portugal pretendia incrementar o comércio da região.
Mas a estratégia não surtiu efeito: a Companhia abusava nos preços e, por vezes, atrasava os navios. Isso, somado às difíceis condições de vida à época, fizeram com que, entre os colonos, se criasse um clima de hostilidade contra a Metrópole.
Liderada por Manuel Beckman (Bequimão) em 1684, começou uma revolta nativista conhecida como a Revolta de Beckman. Os revoltosos queriam o fim da Companhia de Comércio do Maranhão e a expulsão dos jesuítas, pois a Companhia de Jesus era contra a escravidão indígena, principal fonte de mão-de-obra na região, à época.
Em São Luís, os revoltosos chegaram a aprisionar o capitão-mor e outras autoridades, assim como expulsaram os jesuítas, mas foram derrotados pelas forças da Coroa. Manuel Beckman foi condenado à morte e enforcado em praça pública, apesar de seu irmão, Tomás Beckman ter ido a Portugal para expor diretamente ao rei o motivo da revolta.
O movimento conseguiu fazer com que a Companhia fosse extinta mas não foram atendidos sobre a expulsão dos jesuítas.

[editar] Marquês de Pombal e o Maranhão

Adotando ao modelo de déspota esclarecido, D. José I nomeou a Primeiro-Ministro, em Portugal, o Marquês de Pombal que teve importante papel na História do Maranhão.
Pombal fundou o Vice Reino do Grão-Pará e Maranhão com capital em Belém e subdivido em quatro capitanias (Maranhão, Piauí, São José do Rio Negro e Grão-Pará). Além disso, expulsou os jesuítas e criou a Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão cuja atuação desenvolveu a economia maranhense.
Na fase pombalina, a Companhia de Comércio do Grão-Pará e Maranhão incentivou as migrações de portugueses, principalmente açorianos, e aumentou o tráfico de escravos e produtos para a região. Tal fato fez com que o cultivo de arroz e algodão ganhasse força e logo colocou o Maranhão dentro do sistema agroexportador. Essa prosperidade econômica se refletiu no perfil urbano de São Luís, pois nessa época foi construída a maior parte dos casarões que compõem o Centro Histórico de São Luís que hoje é Patrimônio Mundial da Humanidade. A região enriqueceu e ficou fortemente ligada à Metrópole, quase inexistindo relação comercial com o sul do país.
Mas os projetos do Marquês de Pombal foram abalados quando subiu ao trono D. Maria I que extinguiu a Companhia de comércio e muitas outras ações do Marquês na Colônia.

[editar] Adesão do Maranhão à independência do Brasil

No Maranhão, as elites agrícolas e pecuaristas eram muito ligadas à Metrópole e a exemplo de outras províncias se recusaram a aderir à Independência do Brasil. À época, o Maranhão era uma das mais ricas regiões do Brasil. O intenso tráfego marítimo com a Metrópole, justificado pela maior proximidade com a Europa, tornava mais fácil o acesso e as trocas comerciais com Lisboa do que com o sul do país. Os filhos dos comerciantes ricos estudavam em Portugal. A região era conservadora e avessa aos comandos vindos do Rio de Janeiro.
Foi da Junta Governativa da Capital, São Luís, que partiu a iniciativa da repressão ao movimento da Independência no Piauí. A Junta controlava ainda a região produtora do vale do rio Itapecuru, onde o principal centro era a vila de Caxias. Esta foi a localidade escolhida pelo Major Fidié para se fortificar após a derrota definitiva na Batalha do Jenipapo, no Piauí, imposta pelas tropas brasileiras, compostas por contingentes oriundos do Piauí e do Ceará. Fidié teve que capitular, sendo preso em Caxias e depois mandado para Portugal, onde foi recebido como herói. São Luís, a bela capital e tradicional reduto português, foi finalmente bloqueada por mar e ameaçada de bombardeio pela esquadra do Lord Cochrane, sendo obrigada a aderir à Independência em 28 de julho de 1823. Os anos imperiais que seguiram foram vingativos com o Maranhão; o abandono e descaso com a rica região levaram a um empobrecimento secular, ainda hoje não rompido.

[editar] A Balaiada

Foi o mais importante movimento popular do Maranhão e ocorreu entre Período Regencial e o primeiro ano do império de D. Pedro II.
Os revoltosos exigiam melhores condições sociais e foram influenciados pelas lutas partidárias da aristocracia rural.
Como líderes tiveram: Manuel Francisco dos Anjos Ferreira (O Balaio), Raimundo Gomes e Cosme dos Santos. Eles ainda conseguiram tomar a cidade de Caxias e estender o movimento até o Piauí, porém, as tropas do imperador lideradas por Luís Alves de Lima e Silva (que mais tarde receberia o título de Duque de Caxias) reprimiram o movimento. Os envolvidos foram anistiados e Manuel dos Anjos Ferreira e Negro Cosme foram mortos.

[editar] Geografia


Mata dos Cocais no Maranhão.
O oeste maranhense está dentro da área de atuação do clima equatorial com médias pluviométricas e térmicas altas. Já na maior parte do Estado, se manifesta o clima tropical com chuvas distribuídas nos primeiros meses do ano, mas o estado não sofre com períodos de seca.
Do ponto de vista ecológico, o Maranhão apresenta uma grande diversidade de espécies de plantas e animais. Na região oeste do estado estão demarcados de 300 mil hectares de terra referentes à Reserva Biológica do Gurupi, que é o que restou da floresta amazônica no Maranhão.
  • Amazônica: Predominante no oeste do Estado e encontra-se muito devastada em consequência das siderúrgicas de ferro gusa .
  • Mata de Cocais: Mata característica do Maranhão onde predomina o babaçu e carnaúba. Cobre a parte central do Estado.
  • Campos: Próxima ao Golfão Maranhense, tem como característica vegetação herbácia alagável pelos rios e lagos da Baixada Maranhense.
  • Mangues: Predominam no litoral maranhense desde a foz do Gurupi até a foz do Periá.

Cachoeira São Romão, na Chapada das Mesas.
  • Cerrado: vegetação predominante no Maranhão. Formada por árvores de porte médio e vegetação rasteira.
O Maranhão possui o segundo maior litoral do Brasil com 640 km de extensão, indo desde o Delta do rio Parnaíba até a foz do rio Gurupi. Ao longo de sua extensão, podem ser encontradas diversas praias além de regiões de mangues.
Veja a lista de rios do Maranhão.

[editar] Relevo

Com altitudes reduzidas e topografia regular, apresenta um relevo modesto, com cerca de 90% da superfície abaixo dos 300 metros. Apresenta duas regiões distintas: a planície litorânea e o planalto tabular.
A primeira delas, ao norte, compreendendo toda região litorânea, é formada por planícies de baixas altitudes marcadas por extensas praias, tabuleiros e baixadas alagadiças. Destaca-se em especial as grandes extensões de dunas e as baías de São Marcos e São José. Nesta região encontra-se uma das três ilha-capitais do Brasil, a Ilha de São Luís (ou Upaon-Açu na língua tupinambá), onde estão localizados os municípios de São Luís (capital do estado), Raposa, São José de Ribamar e Paço do Lumiar. Ao nordeste do estado maranhense encontra-se uma interessante formação geológica de dunas e lagoas de água doce sobre uma área de 155 mil hectares, os Lençóis Maranhenses, também conhecida como deserto brasileiro.
No centro-sul nota-se a predominância do relevo de planaltos e chapadas com formação de serras e abrangendo uma porção do Planalto Central brasileiro. Pode-se obter uma boa noção do relevo maranhense através de uma imagem de satélite onde se evidenciam as duas regiões mencionadas.

[editar] Economia


São Luís, centro financeiro do estado.
A economia maranhense foi uma das mais prósperas do país até a metade do século XIX. Mas após o fim da Guerra Civil Americana, quando perdeu espaço na exportação de algodão, o estado entrou em colapso, agravado pelo abandono gerado pelos governos imperial e republicano; somente após o final da década de 1960 no século XX o estado passou a receber incentivos e saiu do isolamento, com ligações férreas e rodoviárias com outras regiões. A inauguração do Porto do Itaqui, em São Luís, um dos mais profundos e movimentados do país, serviu para escoar a produção industrial e de minério de ferro vinda de trem da Serra dos Carajás, atividade explorada pela Vale. A estratégica proximidade com os mercados europeus e norte-americanos fez do Porto uma atraente opção de exportação, mas padece de maior navegação de cabotagem. A economia estadual atualmente se baseia na indústria de transformação de alumínio, alimentícia, madeireira, extrativismo (babaçu), agricultura (soja, mandioca, arroz, milho), na pecuária e nos serviços.
São Luís concentra grande parte do PIB do estado; a capital passa por um processo marcante de crescimento econômico, sediando mais de três universidades (duas públicas e uma privada), além de uma dezena de centros de ensino e faculdades particulares. A expansão imobiliária é visível, mas o custo de vida ainda é bastante elevado e a exclusão social acentuada. Há grande dependência de empregos públicos.

[editar] Setor primário

A agricultura e a pecuária são atividades importantes na economia do Maranhão, além da pesca, que lhe dá a liderança na produção de pescado artesanal do país. Afinal, o estado possui 640 km de litoral, o segundo maior do Brasil, que fornece produtos bastante utilizados na culinária regional, como o camarão, caranguejo e sururu.
O Maranhão aumentou a produção de grãos, em 2000, e teve significativo crescimento industrial, de acordo com a Sudene. Apesar disso, o estado está entre os mais pobres do país.

[editar] Setor terciário

O Maranhão, por ser localizado em um bioma de transição entre o sertão nordestino e a Amazônia, apresenta ao visitante uma mescla de ecossistemas somente comparada, no Brasil, com a do Pantanal Mato-Grossense. Possui mais de 640 km de litoral, sendo, portanto, o estado com o 2º maior litoral brasileiro, superado apenas pela Bahia. O turismo praticado nele pode ser classificado em 2 tipos: turismo ecológico e turismo cultural/religioso.
O Maranhão tem o privilégio de possuir, devido a exuberante mistura de aspectos da geografia, a maior diversidade de ecossistemas de todo o País. São 640 quilômetros de extensão de praias tropicais, floresta Amazônica, cerrados, mangues, delta em mar aberto e o único deserto do mundo com milhares de lagoas de águas cristalinas. Essa diversidade está organizada em cinco pólos turísticos, cada um com seus atrativos naturais, culturais e arquitetônicos, muitos ainda por serem descobertos. São eles: O Pólo turistico de São Luís, o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, O Parque Nacional da Chapada das Mesas, O Delta do Parnaíba e o Pólo da Floresta dos Guarás.
O Pólo turistico de São Luís, localizado na ilha Upaon-Açu, que abrange os municípios que compõem a Ilha, a capital São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa, e a cidade Monumento de Alcântara.
O Parque dos Lençóis, situado no litoral oriental do Maranhão, envolve os municípios de Humberto de Campos, Primeira Cruz, Santo Amaro e Barreirinhas. Seu maior atrativo é o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, belo e intrigante fenômeno da natureza, um paraíso ecológico com 155 mil hectares de dunas, rios, lagoas e manguezais.
O Parque Nacional da Chapada das Mesas, um paraíso de 160.046 hectares de cerrado localizado no Sudoeste Maranhense. São inúmeras as surpresas que uma viagem à Chapada das Mesas pode revelar ao viajante, como banhos em Cachoeiras, trilhas ecológicas em cavernas e desfiladeiros, rappel, visitas em sítios arqueológicos com inscrições rupestres, mergulhos em rios de águas cristalinas e outras belas paisagens. As principais cidades do pólo são Imperatriz, Carolina e Riachão, circundadas por um mundo mágico e grandioso.
O Delta do Parnaíba é o terceiro maior delta oceânico do mundo. Raro fenômeno da natureza que ocorre também no rio Nilo, na África, e Mekong, no Vietnã. Sua configuração se assemelha a uma mão aberta, onde os dedos representariam os principais afluentes do Parnaíba, que se ramificam formando um grandioso santuário ecológico. Rios, flora, fauna, dunas de areias alvas, banhos em lagoas e de mar são alguns atrativos que o lugar oferece. Localizado a nordeste do Estado, na divisa com o Piauí. Envolve a região sob influência do Delta do Rio Parnaíba, que tem setenta por cento da sua área no Maranhão. Tutóia, Paulino Neves e Araioses são os principais municípios. Deste último partem excursões turísticas para o Delta.
O Pólo da Floresta dos Guarás fica na parte amazônica do Maranhão, no litoral ocidental do Estado. Incluído como Pólo ecoturístico por excelência, envolve os municípios de Cedral, Mirinzal, Cururupu, Guimarães e Porto Rico do Maranhão, entre outros. Seu nome deve-se à bela ave de plumagem vermelha, comum na região. O lugar, que conta com incríveis atrativos naturais e culturais, destaca-se como um santuário ecológico, formado por baías e estuários onde os rios deságuam em meio a manguezais. Entre os maiores atrativos turísticos deste Pólo, está a Ilha dos Lençóis, em Cururupu. Outros atrativos: Praias de Caçacueira, São Lucas e Mangunça; Parcel de Manuel Luís, um banco de corais ao alcance apenas de mergulhadores profissionais; estaleiros, onde os mestres constroem embarcações típicas do Maranhão, inteiramente artesanais; pássaros como guarás, garças, colhereiros e marrecos.

[editar] Demografia


Cidades mais populosas do Maranhão

Posição Cidade Microrregião População Posição Cidade Microrregião População Avenida Colares Moreira - São Luís.jpg
São Luís
Ponte Imperatriz.jpg
Imperatriz
1 São Luís São Luís 1 011 943 11 Balsas Balsas 83 537
2 Imperatriz Imperatriz 247 553 12 Barra do Corda Alto Mearim 82 692
3 Timon Caxias 155 396 13 Pinheiro Baixada Maranhense 78 147
4 Caxias Caxias 155 202 14 Santa Luzia Pindaré 69 392
5 São José de Ribamar São Luís 162 925 15 Chapadinha Chapadinha 73 281
6 Codó Codó 118 072 16 Buriticupu Pindaré 65 226
7 Paço do Lumiar São Luís 104 881 17 Coroatá Codó 61 653
8 Açailândia Imperatriz 104 013 18 Itapecuru-Mirim Itapecuru Mirim 62 123
9 Bacabal Médio Mearim 99 960 19 Grajaú Alto Mearim e Grajaú 61 903
10 Santa Inês Pindaré 78 182 20 Barreirinhas Lençois Maranhenses 54 991
Fonte: IBGE, estimativa populacional 2009[6]
Demografia do Maranhão
Ficha técnica
Área 331.983,293 km²[7]
População 6.118.995 hab. (2008)[7]
Densidade 18,43 hab/km² (2008)[8]
Crescimento demográfico 1,5% ao ano (1991-2006)[8]
População urbana 68,1% (2004)[8]
Domicílios 1.442.500 (2005)[8]
Carência habitacional 570.606 unidades[9]
Acesso à água 61,3% (2005)[8]
Acesso à rede de esgoto 49,5% (2005)[8]
IDH 0,683 (2005)
Número de Municípios 217.[7]
O Maranhão possui 217 municípios distribuídos em uma área de 331.983,293 km²,[7] sendo o oitavo maior estado do Brasil, um pouco menor que a Alemanha. Sua população estimada em 2007 é de 6.118.995 habitantes,[7] sendo o décimo estado mais populoso do país, com população superior à da Jordânia. Cerca de 70% dos maranhenses vivem em áreas urbanas.[8] O Maranhão possui 18,43 habitantes por km², sendo o décimo sexto na lista de estados brasileiros por densidade demográfica.

[editar] Indicadores sociais

O Maranhão é um dos estados mais pobres do Brasil, com um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) igual a 0,683, comparável ao do Brasil em 1980 e superior apenas ao de Alagoas na lista dos estados brasileiros por IDH. O estado possui a segunda pior expectativa de vida do Brasil, também superior apenas à de Alagoas.
Segundo o livro Honoráveis Bandidos, a família Sarney, através do seu envolvimento na política, fez com que o estado empobrecesse e as pessoas migrassem da região.
Déficit habitacional
De acordo com um estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas em 2007, o Maranhão é o estado com o maior déficit habitacional relativo do país. O Maranhão apresenta um índice de 38,1% (que equivale ao número de imóveis existentes, dividido pelo de moradias necessárias para suprir a demanda da população). Em termos absolutos, o déficit no estado chega a 570.606 unidades, o quinto maior do país. O déficit maranhense representa 7,14% do déficit absoluto total brasileiro, estimado em 7.984.057. A média maranhense é quase três vezes maior do que a nacional, de 14,6%. Para a FGV, as causas do déficit no estado estariam relacionadas à má distribuição de renda, à inadimplência do Estado e Municípios e à política aplicada no setor. O então secretário adjunto da Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Sustentável e Infra-Estrutura (Secid), Heraldo Marinelli, contestou parte dessas causas. Para ele, o déficit "não têm correlação com a falta de políticas ao setor e com a inadimplência de Estado e Municípios" e também influenciaria o "processo histórico de concentração de renda" no estado.[9]
Resultados no ENEM
Ano↓ Português↓ Redação↓
2006[10]
Média
31,35 (24º)
36,90
48,93 (22º)
52,08
2007[11]
Média
45,15 (21º)
51,52
54,84 (16º)
55,99
2008[12]
Média
35,62 (21º)
41,69
57,99 (17º)
59,35
Educação
De acordo com dados divulgados pelo IBGE em 2009, o Maranhão possui o maior número de crianças entre oito e nove anos de idade analfabetas. Quase 40% das crianças do estado nessa faixa etária não sabem ler e escrever, enquanto que a média nacional é de apenas 11,5%. Os dados do IBGE, porém, não oferecem um diagnóstico completo da situação, pois se baseiam somente na informação de pais sobre se seus filhos sabem ler e escrever um bilhete simples.[13][14] Em 2006, os alunos Maranhão obtiveram a quarta pior nota na prova do ENEM de língua portuguesa. Em 2007, obtiveram a sétima pior, que foi mantida na avaliação de 2008. Na redação, os alunos se sairam um pouco melhor, apresentando a sexta pior nota em 2006 e subindo seis posições em 2007.
Mortalidade infantil
O Maranhão apresenta o segundo maior índice de mortalidade infantil do Brasil, inferior apenas ao de Alagoas. De acordo com dados do IBGE, de cada mil nascidos no Maranhão por ano, 39 não sobreviverão ao primeiro ano de vida. Vários fatores contribuem para o alto índice de mortalidade infantil no estado, dentre eles o fato de que metade da população tem acesso à rede de esgoto e quase 40% não tem acesso a água tratada.[8]

[editar] Etnias

O Maranhão é um dos estados mais miscigenados do país, o que pode ser demonstrado pelo número de 68,8% de pardos auto-declarados ao IBGE, resultado da grande concentração de escravos indígenas e africanos nas lavouras de cana-de-açúcar, arroz e algodão; os grupos indígenas remanescentes e predominantes são dos grupos linguísticos e Tupi. No tronco Macro-Jê destaca-se a família Jê, com povos falantes da língua Timbira (Mehim), Kanela (Apanyekra e Ramkokamekra), Krikati, Gavião (Pukobyê), Kokuiregatejê, Timbira do Pindaré e Krejê. No Tronco Tupi a família tupi-guarani, com os povos falantes das línguas Tenetehára: Guajajara, Tembé e Urubu-Kaapor, além dos Awá-Guajá e e um pequeno grupo Guaranis, concentrados principalmente na pré-Amazônia, no Alto Mearim e na região de Barra do Corda e Grajaú.
Raça Porcentagem
Branca 24,9%
Negra 5,5%
Parda 68,8%%
Indígena 0,7%
Fonte: PNAD[15]
Houve forte tráfico negreiro entre os séculos XVIII e XIX, que trouxe milhares de negros da Costa da Mina e da Guiné, mas precisamente do Benin, antigo Daomé, Ghana e Togo, mas também em levas não menos importantes de africanos do Congo, Cabinda e Angola. Muitas das tradições maranhenses tem a forte marca das culturas africanas: culinária (Arroz de Cuxá), religião (Tambor de Mina e Terecô), festas (Bumba-Meu-Boi e Tambor de Crioula) e músicas (Reggae). Atualmente, o Maranhão conta muitas comunidades quilombolas em toda região da Baixada, rio Itapecuru e Mearim.
A população branca, 24,9% é quase exclusivamente composta de descendentes de portugueses, dada a pequena migração de outros europeus para a região. Ainda no início do século XX a maior parte dos imigrantes portugueses era oriunda dos Açores e da região de Trás-os-Montes. Também no século XX vieram contingentes significativos de sírios e libaneses, refugiados do desmonte do Império Otomano e que hoje têm grande e tradicional presença no estado. A proximidade com a cultura portuguesa e o isolamento do estado até a metade do século XX gerou aqui um sotaque próprio e ainda bastante similar ao português falado em Portugal, praticando os maranhenses uma conjugação verbal e pronominal vizinha àquela lusitana.

[editar] Infraestrutura

A população de grande parte do estado ainda sofre com problemas de saneamento básico e de desnutrição infantil. O Maranhão apresenta altos índices de desnutrição entre as crianças de 0 a 5 anos, de acordo com levantamento do Unicef (Fundo da Nações Unidas para a Infância), feito em 1999.

[editar] Energia

O estado conta com um eficiente sistema de abastecimento de energia, através da Substação da Eletronorte instalada no Distrito Industrial do Município de Imperatriz, além de estar bastante próxima das hidroelétricas de estreito (1.328 megawatts) e de serra quebrada.
A concessionária de energia elétrica que cobre o Maranhão é a CEMAR (Companhia Energética do Maranhão).[16]

[editar] Transporte


Aeroporto Internacional de São Luís
Aeroportos
Portos
Terminal Rodoviário
Rodovias
Ferrovias

[editar] Cultura

  • Pindaré Mirim. O município de Pindaré é um município rico em Cultura, conhecido como berço da Cultura Maranhense, Pindaré Mirim trás no período junino a maior festividade dos seus arraiais, como apresentações de várias atrações Folclóricas, mas o principal foco dos Pindareenses e Turistas é o Bumba - Meu - Boi, que durante esse período, nos quatro cantos da cidade ouve-se as batucadas dos tambores que aquecem-se até amanhecer o dia com as danças e uma festividade jamais vista. Sendo que o Bumba - Meu Boi é Cultura típica do povo maranhense e em especial dos pindareense, já foi até intensificadas en Culturas de Gênero como é o caso do Boi - Bumbá no estado do Amazonas, onde essa cultura se aprimorou com as lendas da amazônia e se intensificou, sendo levada pra lá por nordestinos, e que já é uma Cultura Mundial. Em Pindaré existe um Grupo Folclórico que faz alusão a essa Cultura de Gênero Maranhense oriunda do Bumba-Meu-Boi, que são as apresentações das Danças Indígenas na cidade e no Estado. O Grupo Upaon-Açú é o principal grupo da região que exerce essa cultura no Estado com o primor e a exuberância de suas apresentações, e são muito conhecidos pelo figurino apresentado durante suas danças, são roupas total e artesanalmente confeccionadas e cheias de riquezas nas suas combinações e transfigurando seus personagens. O fundador do Grupo é o Senhor Lobo da Cultura, como é conhecido, é um dos principais artesãos do Grupo e sem falar que é cantor e compositor de toadas de Bumba-Meu-Boi, onde já gravou alguns cd´s, é sem dúvida um homem conservador da Cultura Pindareense e por que não dizer também da Maranhense.

[editar] Culinária

A cozinha maranhense sofreu influência francesa,[carece de fontes] portuguesa, africana e indígena. O tempero é diferenciado fazendo uso de ingredientes como cheiro-verde (coentro e cebolinha verde), cominho em pó e pimenta-do-reino. No Maranhão é marcante a presença de peixes e frutos do mar como camarão, sururu, caranguejo, siri, pescada, robalo, tainha, curimbatá, mero, surubim e outros peixes de água doce e salgada. Além de consumir outros pratos como sarrabulho, dobradinha, mocotó, carne-de-sol, galinha ao molho pardo, todos acompanhados de farinha d'água. Da farta cozinha maranhense destaca-se o Arroz-de-Cuxá, símbolo da culinária do Maranhão, é feito com uma mistura de gergelim, farinha seca, camarão seco, pimenta-de-cheiro e o ingrediente especial - a vinagreira (hortaliça de origem africana muito comum no Maranhão).
Dentre os bolos consumidos pelos maranhenses pode-se destacar o bolo de macaxeira e o de tapioca. As sobremesas típicas da mesa maranhense são os doces portugueses e uma infinidade de doces, pudins e sorvetes feitos de frutas nativas como bacuri, buriti, murici, jenipapo, tamarindo, caju, cupuaçu, jaca etc.[17][18]
A juçara (ou açaí) é muito apreciada pelos maranhenses, consumida com farinha, camarão, peixe, carne-de-sol ou mesmo na forma de suco, sorvete e pudim. Dada a importância da juçara na cultura maranhense, é realizada anualmente a Festa da Juçara.
A panelada, um cozido preparado a partir das vísceras da vaca, é popular em Imperatriz, segunda maior cidade no interior do estado, é oferecida em diversos pontos da cidade.[19][20]

[editar] Pontos turísticos

Na capital maranhense, patrimônio cultural da humanidade, encontramos a maior parte dos valores históricos do Estado preservado, em museus. Com mais de 3500 imóveis dos séculos XVIII e XIX, é referência no Brasil de aristocracia portuguesa, que ainda podemos ver instalada nas fachadas das casas do Centro Histórico de São Luís. A uma hora de barco, saindo da capital, podemos encontrar Alcântara, outro ponto de referência histórico/arquitetônico do estado.
No que se refere a turismo religioso, o Maranhão possui três eventos importantes. Um deles acontece em Junho, na capital maranhense, onde são feitas festas em homenagem a Santo Antônio, São João, São Pedro e São Marçal. Já em Alcântara, no segundo domingo de agosto, acontece a festa de São Benedito. Também lá, em maio, acontece a Festa do Divino, o mais badalado evento profano-religioso do Estado.
Principais municípios turísticos
  • São Luís. É rica em manifestações culturais, como: o Bumba-Meu-Boi,Tambor de Crioula,Cacuriá,Dança Portuguesa, Quadrilhas Juninas, Reggae e outras. Possui o maior conjunto arquitetônico de azulejos portugueses da América Latina. Possui uma vasta área de praias salgadas. Possui uma culinária peculiar da cidade, como: o cuxá, o arroz de cuxá, o peixe frito e a famosa torta de camarão. A cidade possui uma vida noturna muito movimentada, possuindo muitos bares,restaurantes,clubes de festas,teatros,cinemas e muios shows de artistas locais, nacionais e internacionais. A vida noturna funciona de 2ª feira a Domingo. É uma cidade com muitas opções de lazer e divertimentos. É conhecida como uma cidade festeira.
  • Alcântara. É uma cidade histórica. Tem como principal atração a festa do Divino Espírito Santo no mês de maio. A Base de lançamento de foguetes esta localizada nesse município. Possui muitos prédios em ruínas que foram tombados pelo Patrimônio Histórico Estadual.
  • Barreirinhas. É o município portal dos lençóis maranhenses. Possui um grande rio chamado Preguiças que é uma das atrações do município. Possui vários bares, restaurantes e hotéis de ótimas qualidades que recebem os milhares de turistas que vêm conhecer os lençóis.
  • Pindaré Mirim. Conhecido como berço da cultura maranhense, Pindaré Mirim trás no período junino a maior festividade dos seus arraiais, como apresentações de várias atrações folclóricas, mas o principal foco dos pindareenses e turistas é o Bumba - Meu - Boi, que durante esse período, nos quatro cantos da cidade ouve-se as batucadas dos tambores que aquecem-se até amanhecer o dia com as danças e uma festividade jamais vista. Sendo que o Bumba - Meu Boi é Cultura típica do povo maranhense e em especial dos pindareense, já foi até intensificadas en Culturas de Gênero como é o caso do Boi - Bumbá no estado do Amazonas, onde essa cultura se aprimorou com as lendas da amazônia e se intensificou, sendo levada pra lá por nordestinos, e que já é uma cultura mundial. Em Pindaré existe um Grupo Folclórico que faz alusão a essa cultura de gênero maranhense oriunda do Bumba-Meu-Boi, que são as apresentações das Danças Indígenas na cidade e no Estado. O Grupo Upaon-Açú é o principal grupo da região que exerce essa cultura no Estado com o primor e a exuberância de suas apresentações, e são muito conhecidos pelo figurino apresentado durante suas danças, são roupas total e artesanalmente confeccionadas e cheias de riquezas nas suas combinações e transfigurando seus personagens. O fundador do Grupo é o Senhor Lobo da Cultura, como é conhecido, é um dos principais artesãos do Grupo e sem falar que é cantor e compositor de toadas de Bumba-Meu-Boi, onde já gravou alguns cd´s, é sem dúvida um homem conservador da cultura pindareense e por que não dizer também da maranhense.
  • Carolina. Tem como atrações as cachoeiras. Está na região das águas maranhenses. As principais cachoeiras turísticas mais frequentadas são: Pedra Caída e Itapecuruzinho.A cidade possui também aspectos local histórico,pois suas ruas são todas calçadas de pedras sabão, assim como possui um conjunto de casario colonial.
  • Caxias. É conhecida como a Princesa do Sertão Maranhense por ser uma bela cidade. No passado concorria de perto com a capital São Luís em termos de economia. Atualmente, possui uma economia modesta. A principal atração turística é o balneário Veneza que é um local de rio.
  • São José de Ribamar. É um município da ilha de São Luís. É uma cidade balneária de águas salgadas. Possui como atrações:a Procissão de São José no mês de setembro, o lava pratos(o carnaval fora de época mais antigo do Brasil)que acontece no domingo seguinte do domingo de carnaval,o lava boi que acontece no mês de julho. A cidade é conhecida pela culinária do peixe pedra frito nos bares e restaurantes.
  • Raposa. É um município da Ilha de São Luís. Destaca-se por suas praias. Possui um comércio de rendas(toalhas,colchas,cobertores,etc)feitas por mulheres de descendência cearense.Possui muitos bares que servem peixes deliciosos. Ultimamente, o município tem se destacado nas pequenas dunas existentes,chamadas de fronhas maranhenses. Estas fronhas estão localizadas principalmente na Ilha de Carimã. A cidade oferece passeios de barcos,banhos em rios e passeio em trilhas.É uma grande opção quem vem a São Luís e se dirigir até o município de Raposa.
  • Pinheiro. É conhecida como a Princesa da Baixada Maranhense por ser a mais bonita dessa região.Possui como atrações turísticas os campos onde ficam os búfalos. Esses campos são pântanos, por essa razão é também conhecida como a cidade do pantanal maranhense.
  • São Bento. É conhecida por seus belíssimos campos (regiões alagadas ode pode-se observar inúmeras espécies de aves), pelo seu artesanato (redes e confecções feitas a partir do babaçu),manifestações culturais nos períodos juninos, além dos Festejos Religiosos que acontecem durante o ano.
  • São João dos Patos. Tem um dos melhores carnavais do estado. Cidade festeira, destacando eventos como Exposertão em maio, Festejos de São João e São Francisco e Patos Folia em julho considerada a melhor micareta do interior. Atrativos naturais e de aventura visita ao Moro da Cruz à Estátua de São Francisco com uma bela vista para o Açude Grande, Morro do Chapéu no povoado giló deslumbrante por sua forma natural e por último uma visita nos balneários de água doce Piqui e Mandacaru com água azul cristalina com pequenas ondas e visita na Barragem Hidrelétrica de Boa Esperança, na extremidade com o município de Guadalupe, este no estado do Piauí.

[editar] Órgãos maranhenses

Referências

  1. a b c d e f g h i j Intituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2010). Estados@ Maranhão. ibge.gov.br. Página visitada em 31 de Março de 2011.
  2. IBGE (10 de outubro de 2002). Área territorial oficial. Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Página visitada em 22 de julho 2010.
  3. Intituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2010). Censo 2010 - Primeiros Resultados. ibge.gov.br. Página visitada em 31 de Março de 2011.
  4. Síntese dos Inidicadores Sociais 2009. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Página visitada em 22 de outubro de 2009.
  5. Ranking do IDH dos estados do Brasil em 2005. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (15 de setembro de 2008). Página visitada em 17 de setembro de 2008.
  6. População residente no Brasil em 2009: Publicação completa. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (29 de agosto de 2009). Página visitada em 28 de novembro de 2009.
  7. a b c d e [1]
  8. a b c d e f g h [2]
  9. a b [3]
  10. [4]
  11. [5]
  12. [6]
  13. GOIS, Antônio. "Maranhão é o 1º em Analfabetismo, diz IBGE", Folha de S. Paulo, 12 de julho de 2009.
  14. [7]
  15. [8] Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
  16. [9]
  17. [10]
  18. [11]
  19. [12]
  20. [13]

[editar] Ver também


[editar] Ligações externas

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